Notas de Leitura Bíblica

Capturas que me interessaram no livreto

Lendo e meditando, chego ao seguinte entendimento ou questionamento aos que acreditam radicalmente no cessacionismo:  As curas e profecias cessaram de maneira revelacional, no tocante à história da redenção e aos mandamentos do SENHOR para com Seu povo. A revelação se encerrou. No entanto, hj, ainda conhecemos que DEUS cura e revela coisas acerca da vida de seus filhos num âmbito íntimo, relacional e individual. E se isso acontece, que sabemos que acontece, por que não aconteceria semelhantemente às línguas estranhas? Para edificação do homem, cm diz Paulo? Assim alcançaríamos relevante moderação para compreender nossos irmãos piedosos que passam por experiências sobrenaturais, tais como falar em línguas, sem tê-lo por mentiroso, emotivo demais ou engodado. O conhecimento de que DEUS dá dons a todos conforme Sua vontade, e que assim, por participar do corpo de CRISTO, todos os recebemos, deveria ser suficiente para aceitar que DEUS, sim, pode fazer provar uns da experiência que não dá

  Saltar al contenido principal PT ES AS LÍNGUAS ESTRANHAS NA HISTÓRIA Por  Johny Mange       1) O Poder das Línguas Estranhas                 a) Não houve línguas antes do Pentecostes.  No Antigo Testamento, é-nos dito que pessoas haviam recebido o Espírito Santo, como exemplo, José (Gn 41.38), Moisés (Nm 11.17), Josué (Nm 27.18), Otniel (Jz 3.10), Gideão (Jz 6.34), Jefté (Jz 11.29), Sansão (Jz 14.6,19), Saul (1Sm 10.10), Davi (1Sm 16.13), Elias (1Rs 18.12; 2Rs 2.16), Eliseu (2Rs 2.15), etc. Igualmente, antes do Pentecoste, o Espírito havia descido sobre alguns, tais como João Batista (Lc 1.47), Isabel (Lc 1.41), Maria (Lc 1.35), Zacarias (Lc 1.67), Simeão (Lc 2.52). Todavia, todos esses eram “cheios do Espírito”, mas não “batizados no Espírito Santo”. Ser  cheio do Espírito  é  ser controlado, guiado, conduzido, ungido  pelo Espírito do Senhor   — para realização de proezas e obras extraordinárias. Embora realizassem tão grandes feitos, imbuídos pelo Santo Espírito, nunca tinham fala