Notas de Leitura Bíblica

O porco sempre procura a lama por  Thiago Rafael Vieira  |  dez 19, 2018 |  Opinião Imagem: Reprodução Facebook Twitter Google+ Compartilhar A notícia da última semana é o vídeo que circula nas redes sociais, em que a futura ministra das Mulheres, Família e Direitos Humanos, Dra. Damares Alves, afirma ter visto, ainda criança, Jesus Cristo caminhando em sua direção, quando estava em cima de uma goiabeira, nos preparativos finais para cometer suicídio. A visão a fez desistir da morte, que teria como causa a violência sexual perpetrada por dois religiosos, entre seus seis e oito anos de idade. O depoimento foi dado durante um culto de uma Igreja Evangélica. Seria razoável que o mote da notícia fosse a lamentável violência sofrida pela futura ministra na infância e sua “volta por cima” de uma situação tão aterradora como a relatada no vídeo. Não, o mote foi outro. Artistas, filósofos e jornalistas pulularam de todos os cantos escarnecendo e solapando a fé de Damares. E n

O argumento ontológico para a existência de Deus Postado por:  Emerson de Oliveira   O argumento ontológico é amplamente considerado como o primeiro claramente articulado por S. Anselmo de Canterbury, que definiu Deus como o maior ser concebível. O raciocínio de Anselmo foi que, se um ser existia apenas na mente, mas não na realidade, em seguida, um ser maior seria concebível (um ser que existe tanto na mente e na realidade). René Descartes, famoso filósofo francês do século XVII, utilizou o argumento ontológico. O argumento ontológico foi reavivado por Norman Malcolm em 1960. Variantes do argumento ontológico foram apoiados e defendidos por filósofos contemporâneos como Alvin Plantinga (que baseia seu argumento na lógica modal) e William Lane Craig. O argumento ontológico foi criticado pela primeira vez por Gaunilo de Marmoutiers, um contemporâneo de Anselmo de Canterbury. Ele argumentou que o argumento ontológico poderia ser usado para demonstrar a existência de qualquer coi

Jesus foi batizado por João Batista para revelar sua identidade, marcar o início de seu ministério e ser um exemplo para todos nós. Jesus não tinha pecado nem precisava ser batizado para arrependimento. João Batista batizava o povo para arrependimento de seus pecados. Ele estava preparando os corações das pessoas para a vinda de Jesus (Marcos 1:2-4). Quando Jesus veio para ser batizado, João Batista não quis. Ele sabia que Jesus era o Messias e não tinha pecado. Mas Jesus lhe disse que era necessário, para cumprir toda a justiça. João Batista concordou e batizou Jesus (Mateus 3:13-15). Jesus foi batizado para revelar sua identidade Quando Jesus saiu da água, o Espírito Santo desceu sobre ele em forma de pomba e uma voz dos céus disse “tu és o meu filho amado; em ti me agrado”. Jesus foi publicamente reconhecido como Filho de Deus (Lucas 3:21-22). João Batista reconheceu esse sinal. Deus lhe tinha avisado que quando ele visse o Espírito Santo descendo sobre alguém, essa pess

Por que à samaritana Jesus disse Eu Sou? Visto que, normalmente, Ele não declarava isso de forma direta.  TALVEZ TENHA SIDO PELO FATO DE QUE, DIFERENTE DOS OUTROS, ELA ESTAVA PROPENSA A CRER E NÃO A DESAFIA-LO OU INCRIMINA-LO POR BLÁSFEMO, como faziam os demais questionadores do Messias. 

Surpreende-me este cumprimento da profecia aqui. Pois, pensei que fosse quanto ao por vir.

Hoje, muitos pregadores falam sobre autoridade. E, observando essa passagem, notamos que Jesus dá autoridade e instrução aos doze. E essas instruções não podem se aplicar aos dias atuais porque seu caráter contextual é esclarecido à medida que o Senhor diz àqueles que procurem as ovelhas de Israel, ou seja, o propósito daquela missão era singular.   Posteriormente, Jesus antecipa os sofrimentos que viriam sobre os discípulos, verso 17, mas a extensão dessa autoridade aos discípulos dos dias atuais não parece sólida nesta passagem.

Apesar deste verso ser utilizado como um ditado popular para significar que todos os atos de um sujeito serão trazidas à tona, o contexto nos faz entender que Jesus ensinava sobre a revelação total da verdade de Deus a todos em um dado momento, seja após a morte, seja aos q restarem vivos na segunda vinda de Cristo.

Perguntando-me por que Jesus ouviu o pedido dos demônios e os enviou para os porcos, interpreto que aquele ato foi um juízo para aquela terra. Pois, se Jesus expulsa os demônios e não permite que estes entrem nos porcos, Ele seria admirado e talvez crido naquele lugar. Mas, como os porcos eram valorosos para aquela comunidade, a morte da manada causou revolta e Jesus foi expulso dali, sem se quer ter recebido a honra por ter liberto a vida daqueles homens.

Neste verso, Jesus diz que o sinal de Jonas é o sinal que aquela geração teria. E mui interessante é perceber que o plano de Deus sempre permanece acima de tudo. Afinal, se Jonas não teria fugido e jogado como castigo no ventre do peixe, ele não teria sido tirado de lá ao terceiro dia, logo não serviria de sombra para a ressurreição do Cristo de Deus.

Jesus revelara algo importante a Pedro acerca do seu serviço e sua morte, então agora este pergunta ao Senhor o que aconteceria a João. E a resposta de Jesus nos dá a entender que, quanto a João, diferente dos outros, não enfrentaria morte violenta, como Pedro ou os demais. Conhecemos que João teve longa vida: morreu de modo natural, ou seja, viveu até quando Jesus veio busca-lo, o que não significa, é claro, que teve uma vida sem tormentas.

É interessante neste versículo perceber que Paulo recebe uma orientação dos demais discípulos vinda do ES. Eu tendo a imaginar que Deus só fala por meio de outros quando a própria pessoa com quem Ele deseja falar não o busca em oração nem leitura das Escrituras. No entanto, Paulo não se enquadra nessas características e mesmo assim recebe palavra do Espírito por meio de outros.

1 Tim 6:15 Pensando sobre a invisibilidade de Deus: Deus é invisível, no entanto invisível significa que não podemos nos aproximar dEle e enxerga-lo ou significa que Ele é transparente?   Imagino que seja razoável pensar que Deus habita e está numa dimensão Única, como Ele é único, e esta dimensão seja infinita, por tanto onipresente e para nós inacessível, invisível e impalpável (luz inacessível).  

Pode até ser útil ter a mente aberta em questões não essenciais, mas ter a mente aberta em relação aos fundamentos derradeiros, seja da Razão  Teórica ou da Prática, é pura idiotice.  (A Abolição do homem, pg. 49)

Em Ap 1: 5, Jesus é louvado como "príncipe dos reis da terra", eqto que satanás é chamado de príncipe do mundo em Jo 16:11 e 12:31. Como diferenciar as expressões e, principalmente, o sentido que elas atribuem às pessoas as quais se referem? Basicamente, percebo que nas citações quanto a satanás, o termo é empregado num contexto de juízo, então, trata-se "do mundo" enquanto grupo de pessoas que estão sob domínio do inimigo e que sofrerão as dores da condenação, ainda que, em Jo 14:30, Jesus empregue o termo fazendo uma separação entre si e o maligno. Visto que Jesus é o príncipe porque é rei sobre a terra de modo geral, não restrito ao contexto de juízo.

Uma série de três exposições feitas pelo Rev. Heber Carlos Campos, na qual ele aborda três tipos de liberdade: 1. Liberdade natural: todo ser racional tem (Deus, anjos e homens); consiste na capacidade de agir e escolher conforme as inclinações do seu coração, ou seja, da sua vontade, das suas predições. Se a inclinação é santa, como possuiu Adão antes de pecar, as escolhas serão boas; se a inclinação for má, como todo ser humano após o pecado, as escolhas estarão todas manchadas pelo mal. Essa liberdade é essencial a todo ser racional. 2. Liberdade espiritual: a Confissão de Westminster chama de "livre arbítrio", mas esse termo não será explorado para evitar as implicações confusas em torno dele, por isso, adotou-se "liberdade espiritual", a qual só o cristão possui, pois foi conquistada por Cristo através do perdão dos nossos pecados. Antes éramos escravos do pecado e de satanás, mas, agora, habita em nós a capacidade de escolher o bem e agradar a Deus através

Pregação de Heber Campos 1. A ilusão da tentação.  . Astuto e sagaz (como a serpente) tem sentido bom e ruim, depende do contexto. . A imagem que nós temos de satanás é, na maior parte do tempo, mais folclórica que bíblica.  . Um certo escritor disse "quando a tentação bater a sua porta, não vá abrir, peça a Jesus que abra por vc. Ou seja, não julgue que consegue vencer as tentações, pois vc não consegue. Mas Jesus já venceu por nós, por isso Ele pode te ajudar. Tbm por isso, não somos tentados acima de nossas forças.  . Sansão brincou com o pecado, ao enganar Dalila algumas vezes, e por isso, quando reveleu a verdadeira origem de suas forças, não imaginou que estivesse sem elas.  . Satanás tentou Eva primeiramente porque sabe que as pessoas mais próximas a nós têm grande influência sobre nós. Assim como satanás tentou Jesus através de seu discípulo líder, Pedro; assim tbm como satanás tentou Jó através de sua esposa.  . Não há tentação sem promessas. Assim como s

Os aniquilacionistas acusam os imortalistas de terem sido influenciados pelo paganismo helênico de Platão e Aristóteles ao defenderem que a alma não morre, no entanto, o pai do aniquilacionismo é o filósofo Epicuro*, que é quase contemporâneo daqueles que falaram da imortalidade da alma. Portanto, se a imortalidade da alma é crença pagã por causa de Platão, o aniquilacionismo também é por causa de Epicuro.  Argumentos a favor da tradução "em vdd te digo, hoje estarás comigo no Paraíso". -  Não se faz exegese em cima de pontuação; a melhor posição da vírgula deve ser posta em favor do contexto. Das 74 vezes que a expressão é usada por Jesus, em nenhuma, é usada a palavra hoje, modificando o verbo dizer.  Argumentos a favor da tradução "em vdd te digo hoje, estarás comigo no Paraíso". - Lucas não era hebreu, ele era grego. Então ele usou muito a Septuaginta. E recentemente, foi aprovada uma tese de doutorado em que o teólogo destaca o uso do advérbio modi

Por que o Velho Testamento é repleto de símbolos e de artefatos físicos? O pastor Heber Campos Jr. disse que lera em um livro que é porque não se ensinam primeiramente conceitos abstratos. Deus usou símbolos e artefatos para representar conceitos e preceitos profundos e complexos, os quais inclusive, só foram ficando mais claros, ou seja, mais aprendidos, à medida que a revelação avançou progressivamente.

O apologista prefere usar o termo aliancista e destaca que sempre que se estuda filosofia, apologética, é necessário fazer duas escolhas: qual é o seu ponto de transcendência e a alavanca de Arquimedes. O ponto de transcendência é quando o meu sistema alcança seu limite e aponta para algo fora de si; na apologética reformada, Deus. E a alavanca é o algo que o ponto de transcendência alcança para alavancar; aqui, a revelação, ie, as Sagradas Escrituras. Mas se considerarmos que a pessoa com a qual estejamos dialogando não chega a considerar a revelação bíblica, o ponto de contato a ser usado como alavanca universal da experiência humana é  (segundo Calvino) o senso de que existe Deus e também  (acréscimo de um teólogo holandês) o desejo pela eternidade. A racionalidade não serve como alavanca, porque a razão humana é motivada, não é puramente racional. Davi Charles Gomes

Não sou calvinista nem arminiano, sou de Cristo A desculpa que toda pessoa que não gosta de se rotular usa Basicamente se você crer que a graça se manifesta a todos (F), expiação ilimitada (A), eleição condicional (C), depravação total, ou seja o homem é totalmente dependente da graça de Deus pois ele está espiritualmente morto (T), e se você crer que a segurança em Cristo para a salvação é enquanto você crer em Jesus (S), você é na prática um arminiano mas não gosta de se rotular. Agora se você crer que a depravação é total (T) ,que a eleição é incondicional (U), que a Cristo morreu somente pelos eleitos (L), graça irresistível (I), e na perseverança dos santos (P), seja bem vindo ao calvinismo. Se você não crê em nenhum dos dois ou você é pelagiano ou semi-pelagiano, ou só outro arminiano modinha que nem sabe o q é arminianismo ou calvinismo, então não taxe quem se rotula como um "idiota", pois é impossível fugir dos rótulos  FACTS - 5 artigos da remonstr

Numa exposição, o rev. Nicodemus aborda o questionamento dos judeus quanto as reclamações que Deus faz dos pecados do povo, afinal, Ele forma o vaso como quer, Ele endurece ou quebranta os corações, e Paulo explica que aDeusa não se pode questionar porque foi Ele quem criou tudo e faz tudo pra glória dEle. Mas o que me faz registrar essa explicação é o esclarecimento q o reverendo aborda. Nicodemus esclarece que Deus é único, ou deja, enquanto somos muitíssimos, Ele é um só, não há outro semelhante, e por isso é dEle toda decisão qnto ao q fazer conosco. E isso é justo. Então Ele faz tudo pra gloria dEle porque Ele conhece a própria grandeza. Não há outro ser que tenha o mesmo tamanho ou a mesma natureza ou igual honra, logo, é certo fazer tudo conforme Sua vontade.

“Mas, quanto aos  tímidos , e aos incrédulos, e aos abomináveis, e aos homicidas, e aos que se prostituem, e aos feiticeiros, e aos idólatras e a todos os mentirosos, a sua parte será no lago que arde com fogo e enxofre; o que é a segunda morte.” ( Apocalipse 21:8 – ACF) Antes que os crentes que são tímidos, acanhados, introvertidos, pensem que irão para o inferno só por serem tímidos, cabe explicar que a palavra “tímidos”, que aparece em Apocalipse 21:8, vem do grego “ deilos “, que também pode ser traduzido como “medrosos” (como o faz a versão  João Ferreira de Almeida Atualizada ) ou “covardes” (como o faz a versão Nova Versão Internacional). Mas então, o que significa dizer, neste contexto, que os “covardes” terão a sua parte “no lago que arde com fogo e enxofre; o que é a segunda morte”? João faz uma séria advertência aos cristãos covardes que, durante o tempo das perseguições, renunciavam a sua fé em Cristo com o intuito de preservarem suas vidas (“Pois quem quiser salvar

Anotações durante a exposição do jovem pastor presbiteriano, o qual não gravei o nome. Os livros apócrifos foram inseridos no cânon bíblico católico em ocasião do concílio de Trento, ou seja, apenas no século XVI (1547), para oposição das críticas doutrinárias feitas pelos reformadores. A ICAR canonizou os apócrifos a fim de, assim, continuar proclamando doutrinas antibíblicas como a oração pelos mortos, baseada em 2 Macabeus. No entanto, essa escolha dos apócrifos foi arbitrária, visto que 2 ou 4 Esdras (dúvida histórica) foi excluído justamente por se opor à oração pelos mortos.  O próprio tradutor da Vulgata (versão latina usada pela ICAR), feita no século IV, havia declarado que os apócrifos serviam apenas como livros históricos, não para doutrina. Como também é interessante constatar que Flavio Josefo, o principal historiador judeu, escreveu "não temos milhares de livros; temos apenas 22, e estes, sim, moldam nossa conduta".  É notório observar que n

Meditando sobre a proibição de comer sangue, penso que a ordenança se deva à representação que o sangue possui: como o animal era morto e o seu sangue vertido para perdão do pecado e sendo essa imputação validada por Deus, o sangue do animal se tornava o próprio sangue do israelita, portanto, estariam os judeus se alimentando de si mesmos ou até do sangue do próprio Cristo, o que significaria ser parte daqueles que dolosamente se esforçaram em ver Jesus pendurado na cruz e jorrando sangue.  Pensando em outra interpretação mais literal e mais simples, o verso 14 diz que a alma de toda carne é o seu sangue, então podemos concluir que comer sangue seria alimentar-se não somente da carne, mas também da vida do ser, a qual era exclusiva para expiação.  Essa reflexão também nos ajuda a compreender outras questões. Por exemplo, nossa tricotomia: corpo (carne), alma/vida (sangue) e espírito  (porção da imagem de Deus que nos diferencia dos animais). Sendo assim, os animais possuem alm

Esta foi uma despretensiosa orientação que construi para meus irmãos da mocidade de nossa igreja, mas que deixei salva porque me foi útil.  Paz do Senhor. Neste ano, não programamos nenhum momento de oração coletivamente pelo aniversário da mocidade. Então, enquanto ainda é tempo, venho pedir que cada de de nós se programe, *como compromisso indispensável*, para uma fazer uma manhã de consagração em prol dos cultos que realizaremos.  Não precisa me dizer nada: se vai ou não fazer, se pode ou se não pode, não me importa. É vc e Deus. E Deus conhece tudo. Apenas lanço o compromisso, lembrando que para jejum de poucas horas (como é uma manhã) não se bebe água e não se acorda tarde. Outra opção de horário é após cair do sol, ou seja, você almoça, faz um pequeno lanche no meio da tarde e só volta a se alimentar no café da manhã do dia seguinte. Outra coisa importante: não se jejua sem constante/frequente oração, afinal, não significa NADA ficar sem comer, o importante está

Neste verso, o autor diz que Deus não seria injusto em esquecer o trabalho que faziam tais hebreus pelos irmãos. De repente penso as motivações que teria Deus para a eleição. Os teólogos reformados não justificam à eleição de Deus, eu também não pretendo tal caminho ilícito, apenas me vêm à cabeça que Deus teria múltiplos motivos, não um só. E um deles seria livrar da condenação aqueles que se dispuseram em beneficiar seus filhos durante à peregrinação, a exemplo do que é dito no verso 10. E outro motivo seria a glória direta do Seu nome, como a conversão de um inimigo a saber Paulo de Tarso.

Essa é uma passagem bem polêmica, mas observando o contexto, acredito na impossibilidade defendida pelo autor do texto, bem como ele mesmo diz no verso 4. Com isso, quero dizer que acredito que o autor tenha se antecipado à postura de descrédito que os judeus teriam diante daquela vdd, pois é dito que os judeus deveriam ser homens entrados à ciência do evangelho (5:12), ou seja, ter conhecimento das doutrinas básicas de Deus, mas não o tinham. Então o autor deixa claro que é impossível que tivessem sido iluminados pelo Senhor, pois aqueles que o foram, reconhecem o senhoria de Jesus, e aqueles hebreus ainda precisavam do leite (5: 12).

Colhe-se o que se Planta - Gálatas 6: 6 – 10 INTRODUÇÃO: O apóstolo Paulo está chegando ao termino de sua carta. Seus temas principais já foram apresentados, o que resta agora são algumas advertências finais. Com este propósito, observamos no texto em apreço o grande princípio da semeadura e da colheita apresentado no  versículo 7:   “Não se deixem enganar: de Deus não se zomba. Pois o que o homem semear, isso também colherá”. Este é um princípio de ordem e coerência que se acha inscrito nas Escrituras Sagradas e que serve para todas as áreas da vida. A colheita depende do que o agricultor semeou, se um homem é fiel e zeloso em sua semeadura, então pode aguardar uma boa colheita. Por outro lado,  “quem cultiva o mal e semeia maldade, isso também colherá”   (Jó 4:8). Este  princípio é uma lei divina imutável, com o objetivo de enfatizá-lo, Paulo o inicia com uma ordem: “Não vos enganeis” e uma declaração: “não se zomba de Deus”. Então, o texto lido gira em tor