Notas de Leitura Bíblica

Em Romanos, capítulo 7, aprendemos com Paulo que não temos a capacidade de vencer os nossos pecados, pois somos escravos/servos dele. No entanto, após a fé em Jesus, a vida santa (e a morte sacrificial) de Cristo nos justifica e liberta (Jo 8: 32). Por que pecamos ainda quando estamos ligados a Cristo? Quando nossa vida está escondida nEle? Quando morremos em nós mesmos e vivemos a vida de Cristo? Hoje o Senhor me fez refletir sobre isso e encontrar uma linha de raciocínio razoável: há uma gradação no plano de redenção. Antes de Cristo, haviam rituais e leis que eram sombras/figuras as quais apontavam para o cumprimento das promessas de Deus na vinda/nascimento/ministério do Messias. E em vindo o Cristo e cumprindo todas as coisas passadas, deu-se início a uma nova vida para os homens nascidos na fé. O pecado não domina os nascidos de Deus. Mas ainda somos pecadores, ainda cometemos pecados diariamente. Porém, quando a nossa vida terrena findar, ressussitaremos em incorrupção, ou sej

Destaco aqui a revelação que faz Jesus sobre o conhecimento da verdade e a libertação: tudo isso é posposto à permanência nEle. Só chega ao conhecimento da verdade e, consequentemente, à libertação, aquele que permanece em Cristo. É possível perceber aqui algo temporal, não instantâneo. Não basta crer em Cristo para ter conhecimento da verdade e ser liberto, pois é preciso antes que sejamos tornados seus discípulos. E essa transformação só ocorre mediante a permanência na fé na Palavras de Jesus de Nazaré.

É importante notar que a seleção de textos sagrados não esconde a opinião que muitos tinham de Jesus. Apesar de ser Deus, muitos dos que testemunharam ou ouviram de seus sinais não criam que Ele era o Filho de Deus. Os evangelhos poderiam omitir essas opiniões que denegriam a imagem de Jesus de Nazaré, no entanto, a exposição de tais relatos confirmam a veracidade dos textos. Visto que se relatassem mentiras, o público da época (testemunhas dos atos de Cristo) poderia facilmente declarar os evangelhos como textos mentirosos ou fantasiosos e assim impedir seu crédito a ponto de que não tivessem mais porquê de serem copiados e copiados.

sexta-feira, julho 24, 2015 A serpente do Éden tinha patas (e a ciência confirma) A revista  Science  desta quinta feira publicou um artigo sobre o fóssil de uma serpente de quatro patas ( confira aqui ), o que chamou a atenção de muita gente, especialmente dos que conhecem bem o relato bíblico da criação e da queda do ser humano. O fóssil, encontrado na Formação Crato, na Bacia do Araripe, interior do Ceará, está circundado por fezes de peixes igualmente fossilizadas, o que sugere que o animal morreu soterrado por água e lama. Segundo os pesquisadores, essa cobra de quatro patas vivia no supercontinente Gondwana, integrante da parte sul da Pangea. É bom lembrar que o livro do Gênesis descreve a serpente como um ser que, depois do pecado, passou a rastejar. Portanto, antes disso, ela se locomovia de outra forma. Não seria esse fóssil um remanescente daqueles seres primordiais quadrúpedes que teria sido preservado sob uma grande inundação? Infelizmente, muitos cientistas ainda conside

Quando Deus fez a mulher, deu a Adão uma companheira, uma auxiliar, uma ajudadora. Alguém q estivesse ao seu lado. Mas com o pecado, a mulher recebeu por maldição ser dominada pelo homem. Bem como se vê nas regiões orientais até hoje. Ou até mesmo no Ocidente com todas as diferenças que valorizam o homem em detrimento da mulher. A condição da mulher de idoneidade plena só será restaurada quando no advento da "restauração de todas as coisas", a saber, no reino de Jesus. Antes disso, a mulher não alcançará de modo algum a igualdade com o homem.

O primeiro mal reconhecido pelo homem foi a nudez.

O homem não conhecia o mal, mas ao comer do fruto, o pecado lhe tocaria, então ele estaria contaminado pelo mal. Isso me faz refletir que o conhecimento do bem e do mal está arraigado no homem. Tanto é que, não importa onde o homem nasça, sob q cultura esteja, ele sempre é capaz de discernir o que é mal e o que é bem, como assassinato, ganância, inveja etc.

É interessante observar que não há uma menção à opção de Satanás pela forma física da serpente. O versículo chama apenas de serpente. Seria uma maneira de dizer que, de toda a criação,  Deus fez o diabo a criatura mais astuta?

A mulher não foi criada como o homem, do pó da terra originalmente, mas veio da costela de Adão. Assim como a igreja foi gerada no corpo de Cristo.

Todos nos perguntamos em um dado momento da vida "por que vivemos?" E essa resposta é dada na origem da vida. Genesis nos ensina que Deus nos fez e nos pôs no jardim, ou seja, fomos feitos para sermos amigos de Deus, filhos cuidados por Ele. Mas o pecado nos tirou desse privilégio inicialmente.

Ao ler essa passagem, peguei-me pensando por que a segunda casa era menor se ela representava Jesus. Quando li o estudo abaixo, percebi que o tamanho reduzido da casa significava como o Messias foi visto pelas pessoas: os judeus esperavam um messias dominador, exuberante, q governasse como governaram os reis de Israel. Mas Jesus não veio segundo essa expectativa. À vista humana, Ele foi pequeno (pobre e humilde), mas a Sua Glória foi plena, nEle estava a Presença de Yahweh. A GLÓRIA DA SEGUNDA CASA: UMA INTERPRETAÇÃO CRISTOLÓGICA “A glória desta última casa será maior do que a da primeira, diz o SENHOR dos Exércitos; e, neste lugar, darei a paz, diz o SENHOR dos Exércitos”  (Ageu 2.9). É com frequência que igrejas locais mudam de endereço, a fim de proporcionar melhorias aos seus membros, bem como em busca de maiores espaços, a fim de acomodar um maior número de pessoas. É frequente, também, que para promover esta busca e conferir uma grande importância a um espaço cúltico maior, m

Ao ler essa passagem, peguei-me pensando por que a segunda casa era menor se ela representava Jesus. Quando li o estudo abaixo, percebi que o tamanho reduzido da casa significava como o Messias foi visto pelas pessoas: os judeus esperavam um messias dominador, exuberante, q governasse como governaram os reis de Israel. Mas Jesus não veio segundo essa expectativa. À vista humana, Ele foi pequeno (pobre e humilde), mas a Sua Glória foi plena, nEle estava a Presença de Yahweh.

Destaco aqui o preparo que Neemias tinha no conhecimento da lei e das promessas de Deus, pois ao dirigir sua oração, logo traz à memória uma das promessas de Deus de ajuntar o Seu povo.

Deus criou primeiro a luz. Então como poderia a nossa luz vir do sol o qual foi criado posteriormente? Ouvi que já há respaldo científico.

No versículo mencionado no título,  a Bíblia revela que "não puderam apanhar Jesus em palavra alguma", contando que a sabedoria e destreza de caráter do Filho de Deus não permitiam que os planos dos fariseus de lhe maldizerem o discurso não teve sucesso. Isso me lembra o que é dito sobre Daniel em Dn 6: 4. Como também há semelhança entre Cristo e o profeta Samuel em 1 Sm 2: 26. Além mais, o profeta Ezequiel, o qual tbm chamado Filho do homem. Com isso, torna-se clara a vida de Jesus através dos seus servos por toda a história da humanidade. O Espírito de Cristo agia e se revelava em graça para com os profetas e por meio deles.

Anotação ao ouvir o reverendo Hernandes Dias Lopes. Como Maria, irmã de Lázaro, sendo eles pobres, pode adquirir um vaso cheio do mais puro nardo? Uma libra desse perfume custava um denário, ou seja, aquilo que ela derramou sobre Jesus era o equivalente ao salário recebido ao longo de um ano de trabalho. Mas Maria não adquiriu de uma só vez, ela juntou por um longo período, pois era o costume das moças da época fazerem isso para que esse perfume fosse derramado somente nas suas núpcias,  a fim de demonstrarem a felicidade que estariam sentindo. Maria o que tinha de melhor para Jesus. Ela derramou sobre ele o bálsamo que estivera juntando gota a gota, libra a libra.

Na pregação O Triunfo do Cristão, o reverendo Leandro Lima (Igreja Presbiteriana de Santo Amaro nos ensina o triunfo de Cristo por meio de uma analogia quanto a um cortejo; semelhantemente aos ocorridos no Império Romano. Sendo assim, na celebração de vitória, entra primeiramente o Rei, depois os súditos conquistados por Ele (os escolhidos de Deus, aqueles que abriram mão de si para serem servos e escravos de Cristo), e em humilhação, os adversários vencidos por Ele (aqueles que se rebelaram em irreverência ao Rei). Durante a pregação, o reverendo destaca a Soberania de Cristo enquanto único Rei, inigualável, enquanto todos os outros são objetos de Sua conquista. Bem como detalha que o "perfume de Cristo" se trata do "conhecimento da obra de Cristo", logo, todos sentirão o perfume, no entanto "a cada nariz o aroma se caracteriza diferentemente: para uns perfume de vida, para outros, de morte.

Um pouco antes desta passagem, no verso 24 do capítulo 18, Jesus diz "quão dificilmente um rico entrará no Reino de Deus", e me chama atenção que logo após há a narrativa de Zaquel, homem rico que encontrou salvação. Com isso, são confirmadas as palavras de Jesus, afinal Ele disse "dificilment"e não, que seria impossível. É importante tbm mencionar que Zaquel se arrependera das defraudações, bem como se dispôs a partilhar sua riqueza com aqueles que necessitavam, diferentemente do "jovem rico", que apenas se entristecera diante do sugerido pelo Mestre.

Neste capítulo, a atenção central se volta para uma possível revelação da história de Satanás antes da criação do homem. Em Shedd: - Compara essa passagem com Is 14, e conta que naqueles tempos já se conhecia a história de um anjo que havia sido expulso do céu por ensoberbecer-se. Em Dake:

Como homens que desconhecem a Deus  têm obras "boas"? Deus não é Deus de alguns, mas de toda humanidade. Sol sobre justo e injustos. No Seu amor geral pela humanidade, Ele restringe o mal. Isso é a chamada Graça Comum, ie, saúde, prosperidade, alegria etc. Deus possibilita que os homens tomem decisões certas, Ele restringe o mal. Se não fosse a Graça Comum, dada a todos os homens, a humanidade já teria se destruído há muito, a exemplo os habitantes da Terra na época de Noé, quando não havia um justo se não o próprio Noé. Graça Especial: relacionada à sotereologica. Só para eleitos. Consultar: monergismo.com Monergismo é diferente de sinergismo. Sinergismo, ideia de que o homem coopera para sua salvação. Do advérbio grego "sun" q significa "junto"; sistema arminiano. Monergismo, ie, Deus que salva, "mono".

Teologia aberta: futuro em aberto; Deus teria chamado os homens p serem arquitetos do amanhã juntamente com Ele. Deus conhece parte do futuro e Sua soberania é eficiente para cumprir o profetizado. Deus mudaria o futuro conforme as ações do homem. Então há livre arbítrio, se não o homem seria mera máquina nas mãos de Deus. Refutação: o homem tem capacidade de escolha, mas escolha pro mal, então Deus regenera para q o regenerado escolha o bem. Se revertida a figura, ou seja, se Deus ñ é soberano e o homem tem livre arbítrio, o mundo está sob o governo do homem. Deus não teria o exercício de Sua vontade. Teologia aberta: Alguns teólogos arminianos considerando a presciência de Deus como um modo de não tornar livre a escolha do homem, tbm a desconsideraram. Daí a visão de que Deus, para relacionar-se com o homem, teria aberto mão de alguns de Seus atributos, incluindo a Onisciência. Refutação: Deus não se relaciona conosco como Seus iguais. Ele exige nossa humilhação e arrependimento.

Quando as igrejas históricas eram grandes e missionárias e ainda não eram liberais, o calvinismo era maioria no meio evangélico, mas hoje a maioria são arminianas. Principalmente após o avanço do "pentecostalismo". No Brasil, contasse que 80% dos evangélicos são pentecostais, logo, arminianos. A palavra arbítrio é melhor entendida quando chegada a "árbitro", juiz neutro. Como hoje nada é escolhido sem isenção de influências e preferências, esse estado ideal de escolha (livre) a rigor não existe. Não é que não façamos escolhas. Fazemos, mas não por livre arbítrio, e sim, por livre agência. O pecado não tirou a capacidade de o homem fazer escolhas. O problema é que suas escolhas estão todas inclinadas em direção ao pecado. O homem continua sendo um ser moral, e por isso mesmo Deus o julga/responsabiliza por suas atitudes. Será que Deus determinou áreas de ação soberana e em outras permite decisões humanas? Vontade decretiva e vontade permissiva. Descrição apenas s

Estudo segundo exposição online do Reverendo Augustus Nicodemus Para o teólogo Pelágio, o homem tem a essência pura. Não tem herança no pecado de Adão,  logo tem a possibilidade de escolher o bem. Agostinho rebateu a ideia de acordo com a Bíblia e disse que o homem é mal, escravo do pecado, portanto não tem a capacidade de escolher o bem, visto que é um pecador natural. A teoria de Pelágio foi tida como herética pelos Conselhos da época. No entanto, na Idade Média, a igreja católica da época adotou o semipelagianismo, o qual consiste que o pecado afetou o homem, mas não a ponto de ele não poder escolher. Ou seja, ainda que seja manchado pelo pecado, o homem pode escolher o bem. Erasmo de Roterdã e Lutero discutiram esse assunto. Erasmo era semipelagiano. Lutero escreveu o livro "Nascido escravo", refutando Pelagio. E toda a linha reformada seguiu esse pensamento. Bem como Calvino assumiu o pensamento de Lutero e Agostinho, ie, da soberania de Deus (Graça de Deus), ou

Nesta passagem, Jesus ensina sobre o local a ser escolhido para assentar-se quando convidado para às bodas. E pela primeira vez, o ES me fez conhecer que o ensino não é somente de cunho social, mas espiritual e de consequência eterna, pois o assentar-se "mais para trás " consiste em não gloriar-se por ter sido escolhido, mas permanecer em humildade até que volte o Messias e dê ao seu servo a honra devida.

Meu pastor diz que o que Jesus chama de imperdoável é o pecado do não arrependimento. Justificando que o Cristo assim falara porque conhecia o coração dos ouvintes fariseus e sabia que eles não eram propensos ao arrependimento verdadeiro. O reverendo Hernandes Dias Lopes explica que é imperdoável a atribuição da obra de Deus a Satanás.  Visto que os fariseus justificavam o poder do Nazareno como conluio com Belzebu, ou seja, com o diabo. Lendo em Lucas 12, percebo que Jesus estava falando de confessa-Lo diante dos homens e ser confessado por Ele diante de Deus. Nessa passagem, Shedd aponta que os pais da fé explicavam esse pecado imperdoável como consequência da apostasia. Ou seja, aquele que uma vez fora "iluminado" e renunciaram totalmente à fé em Cristo, buscando uma "renovação do arrependimento", baseando-se em Hebreus 6: 4-6. No entanto, ainda encontro estranheza nessas teorias visto que como pode alguém ser iluminado e renunciar totalmente? Uma vez salvo nã

Por que o cristianismo verdadeiro (primitivo/bíblico) já não se expande como antes? Não vim responder pq me veio essa pergunta à mente, mas sim pq me veio a resposta aos ouvidos. Pois ouvindo o pastor Paulo Jr ensinando sobre a Soberania de Deus conheci que os mártires e martírios eram a maior força propulsora do evangelho, visto que todos os que testemunhavam eram impactados pela convicção dos muitos discípulos em dar sua vida em troca de render-se a leis que contradiziam a verdade de Cristo. E hoje ninguém quer perder pelo evangelho qualquer coisa que seja, tampouco o sangue. Pelo contrário, o evangelho difundido é um evangelho de bênçãos terrenas pregado por corruptos e pecadores descarados. E quando não, a mensagem bíblica é exposta com banalidade ou ultraje. Que Deus tenha misericórdia...

Para o teólogo Pelágio, o homem tem a essência pura. Não tem herança no pecado de Adão,  logo tem a possibilidade de escolher o bem. Agostinho rebateu a ideia de acordo com a Bíblia e disse que o homem é mal, escravo do pecado, portanto não tem a capacidade de escolher o bem, visto que é um pecador natural. A teoria de Pelágio foi tida como herética pelo  Concílio de Orange (529 d.C.) . No entanto, na Idade Média, a igreja católica da época adotou o semipelagianismo, o qual consiste que o pecado afetou o homem, mas não a ponto de ele não poder escolher. Ou seja, ainda que seja manchado pelo pecado, o homem pode escolher o bem. Erasmo de Roterdã e Lutero discutiram esse assunto. Erasmo era semipelagiano. Lutero escreveu o livro "Nascido escravo", refutando Pelagio. E toda a linha reformada seguiu esse pensamento. Bem como Calvino assumiu o pensamento de Lutero e Agostinho, ie, da soberania de Deus (Graça de Deus), ou seja, se o homem escolher, será condenado.

Nesta passagem,  Jesus diz que alguns verão o Reino antes que provem da morte. Shedd sugere que Jesus estava falando da ressurreição ou até mesmo do Pentecostes. Mas questiono porque muitos ficaram vivos imediatamente após tais ventos, e não alguns, como falou o Cristo. Em contrapartida, Dake diz que o evento que Jesus chamou de "ver o Reino" aconteceu quando Pedro, João e Tiago presenciaram Sua transfiguração, pois Jesus aparecera como Ele será no Reino de Deus. Apego-me mais ao que disse Dake, devido a terem sido alguns e não muitos os que testemunharam. Além do mais, a continuidade da narrativa apresenta que oito dias depois ocorrera a transfiguração. Ou seja, sugerindo ao leitor uma ligação entre o que profetizou Jesus e esse momento brevemente posterior.

Como das transgressões passadas, não se lembrará Deus, no ato da conversão;  não se lembrará Deus das justiças praticadas, quando aquele que era justo desviar-se da Justiça.

Nesta passagem, firmamos o conhecimento da vontade de Deus para salvação de todos, como tbm, que semelhantemente ao ímpio, que se converte para salvação,  pode o justo desviar-se e cair em perdição. Será que essa aplicação acontece de forma distinta na Nova Aliança?  Afinal, há uma corrente que prega "uma vez salvo, salvo para sempre", concernente ao novo nascimento. Visto que como pode alguém que fora nascido de Deus, nascido de Cristo, andar em desobediência?

Muitos se maravilham com João o Batista, e muitos também apontam como debilidade sua o fato dele ter enviado mensageiros a Jesus para que Este lhe confirmassem ser O Salvador do mundo. Mas se observarmos, o próprio Messias, aos se ausentarem os mensageiros do Batista, exalta-lhe. Com isso, percebo que Jesus nos diz que essa reafirmação que João solicitara não diminuiria em nada a grandeza e a execução da obra que o próprio Deus outorgara ao filho de Zacarias.

Apóstolos ou não e autores bíblicos Mateus: de nome Levi, apóstolo e autor do evangelho. Tiago: não o apóstolo , autor da epístola, meio irmão de Jesus. Judas: autor da epístola,  meio irmão de Jesus. Lucas: não foi apóstolo, autor do evangelho e de Atos. João: apóstolo, filho de Zebedeu, autor do evangelho e das epístolas. Marcos: de nome João, não foi apóstolo,  autor do evangelho.

Neste capítulo,  conhecemos que Deus chama Ezequiel para ser profeta no meio dos rebeldes. Quer ouçam ou não, haveriam de saber que esteve um profeta em seu meio. Logo em seguida, vemos Deus preparando Ezequiel, dando-lhe a comer Sua Palavra. Aprendemos aqui a vontade que Deus tem para todos nós,  da grande comissão: alimentar-se abundantemente da Sua Palavra para fins de anuncia-la a toda criatura.

Nesta passagem, conhecemos que o sacerdote Zacarias e sua esposa viviam em todos os mandamentos de Deus. No entanto, sofriam o amargor de ser um casal sem filhos e sem esperança de te-los, afinal já eram de idade avançada. Com isso, destaco a fidelidade e obediência de ambos, pois, como mais a frente Isabel relata, grande era o opróbrio do qual pereciam: não ter filhos, para os judeus, significava o desfavor de Deus. Todavia, nos versículos seguintes conhecemos que Deus ouvira a oração de Zacarias. Se ele orava por um filho, ou se ele orava pela vinda do Messias, não há como determinar. O que podemos ter certeza é da graça que fora receber a notícia de que seria pai e especialmente de um homem que Deus faria grande.

Disse Gabriel a Maria: "...Descerá sobre ti o Espírito Santo, e a virtude do Altíssimo te cobrirá com a sua sombra; pelo q tbm o Santo, q de ti há de nascer, será chamado Filho de Deus". Assim como Jesus, cujo nascimento fora obra do Espírito Santo, portanto Filho de Deus, tbm somos nós, aqueles que nasceram de novo, gerados pelo Espírito Santo, chamados filhos de Deus. Observamos ainda que Jesus não chamava a Deus "Aba" apenas por sua tamanha intimidade e comunhão,  mas por de fato ser gerado por virtude do Altíssimo.

Registro aqui as marcas do sofrimento do Cristo segundo o exposto explicitamente no evangelho de Marcos: Jesus no Getsêmani Capítulo 14 Verso 33: "começou a ter pavor e a angustiar-se". Verso 34: "minha alma profundamente triste até a morte". Verso 46: "lançaram -lhe as mãos e o prenderam". Verso 50: "todos fugiram". Verso 53: Jesus é levado ao sumo sacerdote. Verso 65: "começaram a cuspir nele, e a cobrir-lhe o rosto, e a dar-lhe punhadas, e dizer-lhe: Profetiza. E os servidores davam-lhe bofetadas". Capítulo 15 Verso 1: "logo ao amanhecer, amarrando Jesus o levaram a Pilatos". Jesus fora tirado com violência e conduzido em meio à multidão. Verso 15: "açoitado Jesus, o entregou p que fosse crucificado". Verso 17: "vestiram-no de púrpura, e tecendo uma coroa de espinhos". Verso 19: "feriram-no na cabeça com uma cana,  e cuspiram nele". Verso 20: "havendo-o escarnecido, despiram-

Muitas vezes me encontro dividida entremo que seria permissão e o que seria de fato a vontade de Deus. E agora fui movida pelo maior exemplo dessa complexa e tênue divisão: o calvário. Em oração,  Jesus pede ao Deus onipotente que lhe livre do martírio, ao mesmo tempo que se rende a que seja feita a vontade do Deus Pai e não a sua. Então, nesse capítulo da vida de Cristo, podemos observar que foi feita a vontade do Pai, como também a permissão do Pai. Ele permitiu que Seu primogênito passasse pelo "hades", ao mesmo tempo que nos amou de tal modo que executou Sua graça salvífica.

Jesus havia determinado que a figueira não daria mais frutos; e, depois, ao passar por ela, Pedro viu q esta havia secado. Então o Mestre ensina que o que for pedido, crendo de coração, será concedido. No entanto, além da fé,  Jesus destaca que enquanto orarmos, faz-se necessário perdoar aqueles contra quem se tem alguma coisa. Com isso, percebemos que o perdão é fator importante para a resposta de Deus às petições.

A bíblia de estudo Genebra nos ensina que a cena de descrença e incapacidade narrada quando Jesus desce do monte onde houve a transfiguração,  é uma reminiscência da descida de Moisés do monte Sinai  (Ex 32).

O pai diz "se tu podes fazer...", e Jesus responde-lhe igualmente: "se tu podes crer,...". O uso do condicional "se" também foi feito por Jesus.

Negue-se a si mesmo, disse o Cristo. Pedro acabara de tentar dissuadi-lo a não seguir Seu caminho de sofrimento.  Mas Jesus ensina que aquele que quer segui-lo deve negar a si mesmo, ou seja, abrir mão daquilo que acha ser justo, para se render a verdadeira justiça,  que vem de Deus. Só ganhará ao final, aquele que tiver optado por perder durante a vida terrena.

Ainda ali, Jesus era visto como um profeta a mais. Era difícil acreditar que o Salvador predito finalmente havia chegado ao mundo.

Ainda que não seja o modo geral de cura, conhecemos aqui que Jesus também opera cura em etapas. Por meio da Bíblia de Estudo Genebra, vimos que essa cura gradual significaria uma mensagem para os discípulos de Cristo, a qual simbolizaria o estabelecimento também gradual da visão do Reino aos olhos dos 12 escolhidos, aos quais, Jesus havia dito naquele contexto que ainda possuiam o coração duro.

Nesta passagem, compreendemos que ter o coração duro é não permitir que a visão espiritual do Reino envolva o entendimento e o modo de enxergar  o mundo ao redor.

Neste versículo, Jesus informa que a esta geração não será dado sinal. Concluímos que essa decisão vem do fato dos contemporâneos de Cristo estarem na presença do próprio Messias, por tanto, não seria necessário sinal maior que esse.

Assim como Deus havia tirado Israel de Sua presença,  agora tiraria Judá. Ainda que Josias tenha sido um rei singular em conversão à lei mosaica, a ira de Deus não fora aplacada. Algumas vezes conhecemos que Deus "se arrepende", visto que Ele volta atrás em algumas de Suas decisões.  No entanto, aqui aprendemos que há circunstâncias as quais o Senhor não evita, ainda que haja obediência hoje, o pecado de ontem precisa ser julgado. Deus permitira que seu obediente e zeloso servo Josias vivesse em paz, mas o mal viria após a morte deste.

Muitos se achegavam a Jesus e ao falar de suas dores, ou pedir-lhe cura, ele se compadecia e curava. Mas a mulher que sofria do fluxo de sangue fora diferente; ela creu, aproximou-se e recebeu cura apenas pelo poder sobrenatural que estava constantemente sobre o Filho de Deus. Jesus lhe disse "tua fé te salvou".

A candeia. Não, uma candeia, como imaginamos. A candeia era Cristo e não propriamente a mensagem do evangelho em nós,  como constumamos interpretar. Falamos dessa parábola para explicar que não devemos esconder a Palavra de Deus à nós revelada. E, apesar dessa ser uma grande verdade, o real contexto da parábola da candeia compreende na revelação do Messias ao mundo. Jesus explica que até o momento fala por parábolas para que as pessoas não compreendam e não se convertam nem lhes sejam perdoados os pecados. Ele não está negando a mensagem da salvação, está adiando, porquanto "a cadeia não ficaria embaixo do velador por todo tempo"; brevemente Jesus iria à cruz e a mensagem que agora estava oculta, seria revelada ao mundo.

Tentando compreender o porquê de Jesus não falar abertamente àquela multidão, mas, sim, através de parábolas (as quais não lhes permitiam converterem-se e, por conseguinte, serem lhes perdoados os pecados), seguimos a leitura e percebemos que o Mestre conclui, no verso 22, que a Luz há de ser revelada. E Ele falava de si. Por enquanto, Ele estava oculto ("a" Candeia ainda estava embaixo do velador). Mas o momento chegaria em que o Messias seria revelado, e a mensagem do evangelho da Nova Aliança alcancaria também aqueles que, naquele instante, só ouviam por parábolas. Dessa forma, poderiam ouvir, crer, converter-se e lhes serem perdoados os pecados para salvação. 

Na segunda parte desse capítulo, a patir do verso 24, vemos que povos assírios habitam Samaria e cidades vizinhas, terra dos filhos de Israel. E o Senhor manda leões que matam alguns desses homens. Então compreendem que acontecera assim por não conhecerem o costume do Deus da terra. Um sacertote é enviado e ensina como servir a Deus. E os povos assírios passam a servir também ao Senhor. Mas serviam ao Senhor e também aos deuses dos seus costumes. Assim entendemos que ainda que Deus seja servido, sem fidelidade, e sem que seja segundo a Sua vontade, essa servidão de nada serve. Antes "bebe para condenação".

Para entender o título desta postagem, é necessária a leitura do capítulo mencionado. Nesse, há a narrativa dos pecados de Israel e Judá,  os quais ocasionaram a retirada, por Deus, de todos de diante de Si. Agora, todos estavam retirados da Presença  de Deus. O período intertestamentário revela que por 400 anos não houve manifestação Divina. O que nos dá a entender o seguinte: a quem Deus falaria se ninguém havia em Sua presença? Não haveria mais reis que salvassem o povo das mãos de Deus. Não havia mais ninguém capaz de restaurar a aliança entre Deus e os homens. Por isso, esse foi o momento que antecedeu o nascimento do Messias. O próprio Deus viria saciar o cumprimento de Seus estatutos e executar a plena obediência ao Deus criador e, assim, permitir que os homens retornassem a Sua presença. De outro modo, permaneceriam apartados de Deus. Com isso, também compreendemos a necessidade urgente de plena evangelização. Levar a mensagem do evangelho é a única maneira de conduzir cada

A esta altura da narração,  vimos que também Judá, através do reinado de Acaz, filho de Jotão, corrompera- se. E o contexto se prepara para o castigo generalizado do cativieiro. Digo generalizado porque em capítulo anterior, alguns nomes já são mencionados em tal. Síria e Assíria detém os israelitas como seus servos.

Segundo este evangelho, a seleção dos doze apóstolos , é feita para que estes estivessem com Cristo e pregassem, curassem enfermos e expulsassem demônios.

Lendo esta passagem, sentimos o quão pequena e miserável era a religiosidade dos farizeus e de muitos que habitavam nas sinagogas da época, pois estavam espreitando a Jesus, para julga-lo assim que efetuasse cura, porquanto era sábado. Eles se moviam por inveja, de uma forma, que impediriam, se pudessem, o poder sobrenatural de agir em benefício de um homem aleijado da mão. Mas Jesus curou aquele homem.

Lendo 2 Reis, conhecemos que alguns reis foram bons e retos seguindo a Deus, mas não "tiraram os altos". E sobre isso li o estudo a seguir, o qual me fez entender, segundo o ensino do ES, que também esse comportamento dos reis israelistas apontam para a postura de muitas igrejas e fiéis dos dias autais. Ou seja, pessoas que obedecem a Deus, mas que ainda permanecem se sujeitando a um ou outro pecado. Pecados esses que Deus, em Sua infinita misericórdia, apenas tolera, mas que, de forma alguma, aprova, ou permite que "passe em branco". Vamos ao estudo, o qual se encontra no link estudosdabiblia.net/d100 Os Altos Não Foram Tirados"     - Procurando Fazer Toda a Vontade de Deus - Durante 350 anos depois da morte de Salomão, o povo de Judá batalhou contra a idolatria. Ou seja, a guerra continuou durante todo esse tempo. Alguns reis lutaram contra as abominações de falsos deuses, enquanto outros cederam campo e até apoiaram o inimigo espiritual. A história, rela

Lendo sobre os reis que Israel e Judá tiveram, conhecemos o que o povo esperava do reinado de Cristo. Esperavam que Ele fosse tal qual um dos líderes antigos, os quais libertaram Israel do domínio estrangeiro, matavam à espada seus inimigos. Esperavam que Jesus fosse um grande  líder de exércitos;  vingador de Deus; guerreiro que combatesse o pecado fazendo jorrar sangue dos inimigos. Mas o Messias, O Justo, revelou-seo homem que ninguém esperava.

Nesta passagem, Eliseu amaldiçoa com letra a Geazi e toda sua semente. Isso me faz perceber que ao longo dos seus dias, as pessoas se questionam porque são assim, porque passam por isso e aquilo outro, e no entanto o castigo de Deus para o pecado de um parente antigo pode ter lhe alcançado.  Qual a descendência de Geazi? Não conhecemos, mas certamente é uma família de leprosos.

Naamã,  grato pela cura, quer presentear Eliseu, mas este se recusa a receber qualquer coisa do chefe sírio.  E assim, percebemos que Eliseu quis ensinar a Naamã que o homem de Deus não age segundo recompensa. Deus não é como os falsos deuses, cujos profetas exigiam pagas por seus benefícios.

É possível declarar que Naamã havia recorrido a muitos recursos para encontrar a cura para a lepra. Visto a maneira como ele declara no verso 15 a singularidade do Deus de Israel. O sírio diz que não há Deus na terra como o Deus de Israel. No início da narrativa da história do chefe do exército sírio,  encontramos a menina israelita dizendo a esposa ne Naamã que há profeta em Samaria. Ou seja, provavlmt esta vira o desespero de sua senhora e de seu senhor em busca da cura. E quando eles já haviam procurado em todo lugar, mas sem sucesso,  ela indica Eliseu.

Neste versículo,  vimos Naamã indignado pelo método de cura proposto por Eliseu. Só que o que o sírio não sabia é que só as águas de Israel purificam. Pq elas são a representação da Água da Vida, Yeshua.

Posto aqui uma msg que publiquei no whatsapp do grupo jovem da igreja que faço parte. Ainda lendo sobre jejum, li de umas práticas q acho válido destacar, por exemplo : - Se nosso jejum consistirá nas horas de um dia, não é bom que se durma até tarde, pq se não,  não há sacrifício. - O jejum poderá ser total (sem qualquer alimento, inclusive sem ingestão de água) ou "normal" (sem ingestao de alimento algum, mas com doses moderadas de água,  apenas para hidratar o corpo). Ingerir água eh o mais indicado pra quem não tem frequência em jejuar. - Durante o período de jejum, escolha uma parte do tempo para ler e estudar a Bíblia. - A prática do jejum não pode ser desassociada à oração . Entao todo o tempo q durar o jejum, devem ser feitas constantes orações. Por exemplo, de hora em hora, se possível. Escolha um desses momentos de oração e extenda um pouco mais, o quanto puder. - Nossa consagracao será coletiva, ou seja, devemos ter os mesmos objetivos de oração. As orações d

Aqui cito os fatos em Atos quanto a perseguição sofrida por Saulo. No verso 25, ele foi descido num cesto para lhe livrar da ameaça dos judeus de Damasco. Capítulo 14: 19, Paulo é apedrejado e arrastado para fora de Licaônia. Capítulo 16: 22, Paulo e Silas são açoitados com varas e presos. Capítulo 20: 3 - Judeus armam ciladas e tentações (verso 19). Capítulo 21: 30 - Judeus agarram Paulo, espancam-no e procuravam matá-lo. Capítulo 22: 24 - Paulo é  esbofeteado na boca.

Neste post, trago os milagres relatados na vida de Elias. Primeiramente,  a alimentação advinda pelos corvos: pão e carne pela manhã e também à noite. Logo após,  há o registro da farinha e ajeite que brotavam das vasilhas por muitos dias. No versículo  22, Elias vê Deus trazer a alma do filho da viúva novamente ao corpo. No capítulo 18, vemos Elias clamar e Deus responder com fogo do céu; No capitulo 19, enquanto fugia de Jezabel,  Elias é alimentado por um anjo, e essa comida lhe dá forças por 40 dias. Ainda nesse capítulo,  Elias, de dentro da caverna, presencia a demonstração de poder que antecedeu a voz de Deus; Em 2 Reis 1: 10, vimos Elias determinar q fogo do céu consuma o capitão e seus cinquenta , homens do rei Acazias; bem como outro grupo semelhante. Em 2 Reis 2: 11, Elias é arrebatado num redemoinho após avistar a carruruagem de fogo.

Nesta passagem, chama a atenção o espírito que se dispõe a enganar os reis de Israel. Dake chama este de demônio e sugere a hipótese de que Deus ocasionalmente faz conferências entre os seus anjos, inclusive demônios,  para decidir questões dos homens. Comentário esse que me lembrou a ocasião do capítulo 1 de Jó. Dake também ensina que Deus permite que o engano tome lugar da verdade rejeitada. Como também que os atos dos homens são guiados pelas decisões de demônios que obedecm a seus mestres, bons ou maus.

Silas Malafaia 1 de abril de 2015 · Compreendendo a prática do jejum: O jejum é uma necessidade da igreja, porém muitas são as dúvidas sobre sua prática. Esse estudo do pastor Luciano Subirá me auxiliou no esclarecimento sobre: como, quando e por que fazer jejum. Republico aqui No Tenda na Rocha, a fim de ajudar outras pessoas que também têm dificuldade na compreensão do jejum. *** O jejum é a abstinência total ou parcial de alimentos por um período definido e propósito específico. Tem sido praticado pela humanidade em praticamente todas as épocas, nações, culturas e religiões. Pode ser com finalidade espiritual ou até mesmo medicinal, visto que o jejum traz tremendos benefícios físicos com a desintoxicação que produz no corpo. Mas nosso enfoque é o jejum bíblico. Muitos cristãos hoje desconhecem o que a Bíblia diz acerca do jejum. Ou receberam um ensino distorcido ou não receberam ensinamento algum sobre este assunto. Creio que a Igreja de hoje vive dividida entre dois extremos