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Mostrando postagens de julho, 2016

Lucas 20: 26 - Servos semelhantes a Cristo

No versículo mencionado no título,  a Bíblia revela que "não puderam apanhar Jesus em palavra alguma", contando que a sabedoria e destreza de caráter do Filho de Deus não permitiam que os planos dos fariseus de lhe maldizerem o discurso não teve sucesso. Isso me lembra o que é dito sobre Daniel em Dn 6: 4. Como também há semelhança entre Cristo e o profeta Samuel em 1 Sm 2: 26. Além mais, o profeta Ezequiel, o qual tbm chamado Filho do homem. Com isso, torna-se clara a vida de Jesus através dos seus servos por toda a história da humanidade. O Espírito de Cristo agia e se revelava em graça para com os profetas e por meio deles.

Vaso de alabastro

Anotação ao ouvir o reverendo Hernandes Dias Lopes. Como Maria, irmã de Lázaro, sendo eles pobres, pode adquirir um vaso cheio do mais puro nardo? Uma libra desse perfume custava um denário, ou seja, aquilo que ela derramou sobre Jesus era o equivalente ao salário recebido ao longo de um ano de trabalho. Mas Maria não adquiriu de uma só vez, ela juntou por um longo período, pois era o costume das moças da época fazerem isso para que esse perfume fosse derramado somente nas suas núpcias,  a fim de demonstrarem a felicidade que estariam sentindo. Maria o que tinha de melhor para Jesus. Ela derramou sobre ele o bálsamo que estivera juntando gota a gota, libra a libra.

Triunfo do Cristão - Rv. Leandro Lima

Na pregação O Triunfo do Cristão, o reverendo Leandro Lima (Igreja Presbiteriana de Santo Amaro nos ensina o triunfo de Cristo por meio de uma analogia quanto a um cortejo; semelhantemente aos ocorridos no Império Romano. Sendo assim, na celebração de vitória, entra primeiramente o Rei, depois os súditos conquistados por Ele (os escolhidos de Deus, aqueles que abriram mão de si para serem servos e escravos de Cristo), e em humilhação, os adversários vencidos por Ele (aqueles que se rebelaram em irreverência ao Rei). Durante a pregação, o reverendo destaca a Soberania de Cristo enquanto único Rei, inigualável, enquanto todos os outros são objetos de Sua conquista. Bem como detalha que o "perfume de Cristo" se trata do "conhecimento da obra de Cristo", logo, todos sentirão o perfume, no entanto "a cada nariz o aroma se caracteriza diferentemente: para uns perfume de vida, para outros, de morte.

Lucas 19: Zaquel - rico e salvo

Um pouco antes desta passagem, no verso 24 do capítulo 18, Jesus diz "quão dificilmente um rico entrará no Reino de Deus", e me chama atenção que logo após há a narrativa de Zaquel, homem rico que encontrou salvação. Com isso, são confirmadas as palavras de Jesus, afinal Ele disse "dificilment"e não, que seria impossível. É importante tbm mencionar que Zaquel se arrependera das defraudações, bem como se dispôs a partilhar sua riqueza com aqueles que necessitavam, diferentemente do "jovem rico", que apenas se entristecera diante do sugerido pelo Mestre.

Ezequiel 28 - A queda de satanás

Neste capítulo, a atenção central se volta para uma possível revelação da história de Satanás antes da criação do homem. Em Shedd: - Compara essa passagem com Is 14, e conta que naqueles tempos já se conhecia a história de um anjo que havia sido expulso do céu por ensoberbecer-se. Em Dake:

Livre arbítrio e decisões corretas

Como homens que desconhecem a Deus  têm obras "boas"? Deus não é Deus de alguns, mas de toda humanidade. Sol sobre justo e injustos. No Seu amor geral pela humanidade, Ele restringe o mal. Isso é a chamada Graça Comum, ie, saúde, prosperidade, alegria etc. Deus possibilita que os homens tomem decisões certas, Ele restringe o mal. Se não fosse a Graça Comum, dada a todos os homens, a humanidade já teria se destruído há muito, a exemplo os habitantes da Terra na época de Noé, quando não havia um justo se não o próprio Noé. Graça Especial: relacionada à sotereologica. Só para eleitos. Consultar: monergismo.com Monergismo é diferente de sinergismo. Sinergismo, ideia de que o homem coopera para sua salvação. Do advérbio grego "sun" q significa "junto"; sistema arminiano. Monergismo, ie, Deus que salva, "mono".

Livre arbítrio e Teologia aberta

Teologia aberta: futuro em aberto; Deus teria chamado os homens p serem arquitetos do amanhã juntamente com Ele. Deus conhece parte do futuro e Sua soberania é eficiente para cumprir o profetizado. Deus mudaria o futuro conforme as ações do homem. Então há livre arbítrio, se não o homem seria mera máquina nas mãos de Deus. Refutação: o homem tem capacidade de escolha, mas escolha pro mal, então Deus regenera para q o regenerado escolha o bem. Se revertida a figura, ou seja, se Deus ñ é soberano e o homem tem livre arbítrio, o mundo está sob o governo do homem. Deus não teria o exercício de Sua vontade. Teologia aberta: Alguns teólogos arminianos considerando a presciência de Deus como um modo de não tornar livre a escolha do homem, tbm a desconsideraram. Daí a visão de que Deus, para relacionar-se com o homem, teria aberto mão de alguns de Seus atributos, incluindo a Onisciência. Refutação: Deus não se relaciona conosco como Seus iguais. Ele exige nossa humilhação e arrependimento.

Livre arbítrio - Irrealidade

Quando as igrejas históricas eram grandes e missionárias e ainda não eram liberais, o calvinismo era maioria no meio evangélico, mas hoje a maioria são arminianas. Principalmente após o avanço do "pentecostalismo". No Brasil, contasse que 80% dos evangélicos são pentecostais, logo, arminianos. A palavra arbítrio é melhor entendida quando chegada a "árbitro", juiz neutro. Como hoje nada é escolhido sem isenção de influências e preferências, esse estado ideal de escolha (livre) a rigor não existe. Não é que não façamos escolhas. Fazemos, mas não por livre arbítrio, e sim, por livre agência. O pecado não tirou a capacidade de o homem fazer escolhas. O problema é que suas escolhas estão todas inclinadas em direção ao pecado. O homem continua sendo um ser moral, e por isso mesmo Deus o julga/responsabiliza por suas atitudes. Será que Deus determinou áreas de ação soberana e em outras permite decisões humanas? Vontade decretiva e vontade permissiva. Descrição apenas s

Livre arbítrio - Quadro geral

Estudo segundo exposição online do Reverendo Augustus Nicodemus Para o teólogo Pelágio, o homem tem a essência pura. Não tem herança no pecado de Adão,  logo tem a possibilidade de escolher o bem. Agostinho rebateu a ideia de acordo com a Bíblia e disse que o homem é mal, escravo do pecado, portanto não tem a capacidade de escolher o bem, visto que é um pecador natural. A teoria de Pelágio foi tida como herética pelos Conselhos da época. No entanto, na Idade Média, a igreja católica da época adotou o semipelagianismo, o qual consiste que o pecado afetou o homem, mas não a ponto de ele não poder escolher. Ou seja, ainda que seja manchado pelo pecado, o homem pode escolher o bem. Erasmo de Roterdã e Lutero discutiram esse assunto. Erasmo era semipelagiano. Lutero escreveu o livro "Nascido escravo", refutando Pelagio. E toda a linha reformada seguiu esse pensamento. Bem como Calvino assumiu o pensamento de Lutero e Agostinho, ie, da soberania de Deus (Graça de Deus), ou

Lucas 14: 10 - Assentar-se mais para trás

Nesta passagem, Jesus ensina sobre o local a ser escolhido para assentar-se quando convidado para às bodas. E pela primeira vez, o ES me fez conhecer que o ensino não é somente de cunho social, mas espiritual e de consequência eterna, pois o assentar-se "mais para trás " consiste em não gloriar-se por ter sido escolhido, mas permanecer em humildade até que volte o Messias e dê ao seu servo a honra devida.

Blasfêmia contra o Espírito

Meu pastor diz que o que Jesus chama de imperdoável é o pecado do não arrependimento. Justificando que o Cristo assim falara porque conhecia o coração dos ouvintes fariseus e sabia que eles não eram propensos ao arrependimento verdadeiro. O reverendo Hernandes Dias Lopes explica que é imperdoável a atribuição da obra de Deus a Satanás.  Visto que os fariseus justificavam o poder do Nazareno como conluio com Belzebu, ou seja, com o diabo. Lendo em Lucas 12, percebo que Jesus estava falando de confessa-Lo diante dos homens e ser confessado por Ele diante de Deus. Nessa passagem, Shedd aponta que os pais da fé explicavam esse pecado imperdoável como consequência da apostasia. Ou seja, aquele que uma vez fora "iluminado" e renunciaram totalmente à fé em Cristo, buscando uma "renovação do arrependimento", baseando-se em Hebreus 6: 4-6. No entanto, ainda encontro estranheza nessas teorias visto que como pode alguém ser iluminado e renunciar totalmente? Uma vez salvo nã

Por que o cristianismo verdadeiro já não cresce?

Por que o cristianismo verdadeiro (primitivo/bíblico) já não se expande como antes? Não vim responder pq me veio essa pergunta à mente, mas sim pq me veio a resposta aos ouvidos. Pois ouvindo o pastor Paulo Jr ensinando sobre a Soberania de Deus conheci que os mártires e martírios eram a maior força propulsora do evangelho, visto que todos os que testemunhavam eram impactados pela convicção dos muitos discípulos em dar sua vida em troca de render-se a leis que contradiziam a verdade de Cristo. E hoje ninguém quer perder pelo evangelho qualquer coisa que seja, tampouco o sangue. Pelo contrário, o evangelho difundido é um evangelho de bênçãos terrenas pregado por corruptos e pecadores descarados. E quando não, a mensagem bíblica é exposta com banalidade ou ultraje. Que Deus tenha misericórdia...

Livre arbítrio - panorama geral

Para o teólogo Pelágio, o homem tem a essência pura. Não tem herança no pecado de Adão,  logo tem a possibilidade de escolher o bem. Agostinho rebateu a ideia de acordo com a Bíblia e disse que o homem é mal, escravo do pecado, portanto não tem a capacidade de escolher o bem, visto que é um pecador natural. A teoria de Pelágio foi tida como herética pelo  Concílio de Orange (529 d.C.) . No entanto, na Idade Média, a igreja católica da época adotou o semipelagianismo, o qual consiste que o pecado afetou o homem, mas não a ponto de ele não poder escolher. Ou seja, ainda que seja manchado pelo pecado, o homem pode escolher o bem. Erasmo de Roterdã e Lutero discutiram esse assunto. Erasmo era semipelagiano. Lutero escreveu o livro "Nascido escravo", refutando Pelagio. E toda a linha reformada seguiu esse pensamento. Bem como Calvino assumiu o pensamento de Lutero e Agostinho, ie, da soberania de Deus (Graça de Deus), ou seja, se o homem escolher, será condenado.