Notas de Leitura Bíblica

Assim como Deus havia tirado Israel de Sua presença,  agora tiraria Judá. Ainda que Josias tenha sido um rei singular em conversão à lei mosaica, a ira de Deus não fora aplacada. Algumas vezes conhecemos que Deus "se arrepende", visto que Ele volta atrás em algumas de Suas decisões.  No entanto, aqui aprendemos que há circunstâncias as quais o Senhor não evita, ainda que haja obediência hoje, o pecado de ontem precisa ser julgado. Deus permitira que seu obediente e zeloso servo Josias vivesse em paz, mas o mal viria após a morte deste.

Muitos se achegavam a Jesus e ao falar de suas dores, ou pedir-lhe cura, ele se compadecia e curava. Mas a mulher que sofria do fluxo de sangue fora diferente; ela creu, aproximou-se e recebeu cura apenas pelo poder sobrenatural que estava constantemente sobre o Filho de Deus. Jesus lhe disse "tua fé te salvou".

A candeia. Não, uma candeia, como imaginamos. A candeia era Cristo e não propriamente a mensagem do evangelho em nós,  como constumamos interpretar. Falamos dessa parábola para explicar que não devemos esconder a Palavra de Deus à nós revelada. E, apesar dessa ser uma grande verdade, o real contexto da parábola da candeia compreende na revelação do Messias ao mundo. Jesus explica que até o momento fala por parábolas para que as pessoas não compreendam e não se convertam nem lhes sejam perdoados os pecados. Ele não está negando a mensagem da salvação, está adiando, porquanto "a cadeia não ficaria embaixo do velador por todo tempo"; brevemente Jesus iria à cruz e a mensagem que agora estava oculta, seria revelada ao mundo.

Tentando compreender o porquê de Jesus não falar abertamente àquela multidão, mas, sim, através de parábolas (as quais não lhes permitiam converterem-se e, por conseguinte, serem lhes perdoados os pecados), seguimos a leitura e percebemos que o Mestre conclui, no verso 22, que a Luz há de ser revelada. E Ele falava de si. Por enquanto, Ele estava oculto ("a" Candeia ainda estava embaixo do velador). Mas o momento chegaria em que o Messias seria revelado, e a mensagem do evangelho da Nova Aliança alcancaria também aqueles que, naquele instante, só ouviam por parábolas. Dessa forma, poderiam ouvir, crer, converter-se e lhes serem perdoados os pecados para salvação. 

Na segunda parte desse capítulo, a patir do verso 24, vemos que povos assírios habitam Samaria e cidades vizinhas, terra dos filhos de Israel. E o Senhor manda leões que matam alguns desses homens. Então compreendem que acontecera assim por não conhecerem o costume do Deus da terra. Um sacertote é enviado e ensina como servir a Deus. E os povos assírios passam a servir também ao Senhor. Mas serviam ao Senhor e também aos deuses dos seus costumes. Assim entendemos que ainda que Deus seja servido, sem fidelidade, e sem que seja segundo a Sua vontade, essa servidão de nada serve. Antes "bebe para condenação".

Para entender o título desta postagem, é necessária a leitura do capítulo mencionado. Nesse, há a narrativa dos pecados de Israel e Judá,  os quais ocasionaram a retirada, por Deus, de todos de diante de Si. Agora, todos estavam retirados da Presença  de Deus. O período intertestamentário revela que por 400 anos não houve manifestação Divina. O que nos dá a entender o seguinte: a quem Deus falaria se ninguém havia em Sua presença? Não haveria mais reis que salvassem o povo das mãos de Deus. Não havia mais ninguém capaz de restaurar a aliança entre Deus e os homens. Por isso, esse foi o momento que antecedeu o nascimento do Messias. O próprio Deus viria saciar o cumprimento de Seus estatutos e executar a plena obediência ao Deus criador e, assim, permitir que os homens retornassem a Sua presença. De outro modo, permaneceriam apartados de Deus. Com isso, também compreendemos a necessidade urgente de plena evangelização. Levar a mensagem do evangelho é a única maneira de conduzir cada

A esta altura da narração,  vimos que também Judá, através do reinado de Acaz, filho de Jotão, corrompera- se. E o contexto se prepara para o castigo generalizado do cativieiro. Digo generalizado porque em capítulo anterior, alguns nomes já são mencionados em tal. Síria e Assíria detém os israelitas como seus servos.

Segundo este evangelho, a seleção dos doze apóstolos , é feita para que estes estivessem com Cristo e pregassem, curassem enfermos e expulsassem demônios.

Lendo esta passagem, sentimos o quão pequena e miserável era a religiosidade dos farizeus e de muitos que habitavam nas sinagogas da época, pois estavam espreitando a Jesus, para julga-lo assim que efetuasse cura, porquanto era sábado. Eles se moviam por inveja, de uma forma, que impediriam, se pudessem, o poder sobrenatural de agir em benefício de um homem aleijado da mão. Mas Jesus curou aquele homem.

Lendo 2 Reis, conhecemos que alguns reis foram bons e retos seguindo a Deus, mas não "tiraram os altos". E sobre isso li o estudo a seguir, o qual me fez entender, segundo o ensino do ES, que também esse comportamento dos reis israelistas apontam para a postura de muitas igrejas e fiéis dos dias autais. Ou seja, pessoas que obedecem a Deus, mas que ainda permanecem se sujeitando a um ou outro pecado. Pecados esses que Deus, em Sua infinita misericórdia, apenas tolera, mas que, de forma alguma, aprova, ou permite que "passe em branco". Vamos ao estudo, o qual se encontra no link estudosdabiblia.net/d100 Os Altos Não Foram Tirados"     - Procurando Fazer Toda a Vontade de Deus - Durante 350 anos depois da morte de Salomão, o povo de Judá batalhou contra a idolatria. Ou seja, a guerra continuou durante todo esse tempo. Alguns reis lutaram contra as abominações de falsos deuses, enquanto outros cederam campo e até apoiaram o inimigo espiritual. A história, rela

Lendo sobre os reis que Israel e Judá tiveram, conhecemos o que o povo esperava do reinado de Cristo. Esperavam que Ele fosse tal qual um dos líderes antigos, os quais libertaram Israel do domínio estrangeiro, matavam à espada seus inimigos. Esperavam que Jesus fosse um grande  líder de exércitos;  vingador de Deus; guerreiro que combatesse o pecado fazendo jorrar sangue dos inimigos. Mas o Messias, O Justo, revelou-seo homem que ninguém esperava.

Nesta passagem, Eliseu amaldiçoa com letra a Geazi e toda sua semente. Isso me faz perceber que ao longo dos seus dias, as pessoas se questionam porque são assim, porque passam por isso e aquilo outro, e no entanto o castigo de Deus para o pecado de um parente antigo pode ter lhe alcançado.  Qual a descendência de Geazi? Não conhecemos, mas certamente é uma família de leprosos.

Naamã,  grato pela cura, quer presentear Eliseu, mas este se recusa a receber qualquer coisa do chefe sírio.  E assim, percebemos que Eliseu quis ensinar a Naamã que o homem de Deus não age segundo recompensa. Deus não é como os falsos deuses, cujos profetas exigiam pagas por seus benefícios.

É possível declarar que Naamã havia recorrido a muitos recursos para encontrar a cura para a lepra. Visto a maneira como ele declara no verso 15 a singularidade do Deus de Israel. O sírio diz que não há Deus na terra como o Deus de Israel. No início da narrativa da história do chefe do exército sírio,  encontramos a menina israelita dizendo a esposa ne Naamã que há profeta em Samaria. Ou seja, provavlmt esta vira o desespero de sua senhora e de seu senhor em busca da cura. E quando eles já haviam procurado em todo lugar, mas sem sucesso,  ela indica Eliseu.

Neste versículo,  vimos Naamã indignado pelo método de cura proposto por Eliseu. Só que o que o sírio não sabia é que só as águas de Israel purificam. Pq elas são a representação da Água da Vida, Yeshua.