O homem e a Liberdade
Uma série de três exposições feitas pelo Rev. Heber Carlos Campos, na qual ele aborda três tipos de liberdade:
1. Liberdade natural: todo ser racional tem (Deus, anjos e homens); consiste na capacidade de agir e escolher conforme as inclinações do seu coração, ou seja, da sua vontade, das suas predições. Se a inclinação é santa, como possuiu Adão antes de pecar, as escolhas serão boas; se a inclinação for má, como todo ser humano após o pecado, as escolhas estarão todas manchadas pelo mal. Essa liberdade é essencial a todo ser racional.
2. Liberdade espiritual: a Confissão de Westminster chama de "livre arbítrio", mas esse termo não será explorado para evitar as implicações confusas em torno dele, por isso, adotou-se "liberdade espiritual", a qual só o cristão possui, pois foi conquistada por Cristo através do perdão dos nossos pecados. Antes éramos escravos do pecado e de satanás, mas, agora, habita em nós a capacidade de escolher o bem e agradar a Deus através disso. Afinal, quem não está em Cristo não consegue agradar a Deus, pois está morto, já nasceu morto, morto em delitos e pecados. Apesar dessa liberdade, é importante dizer que não deixamos de ser pecadores, pois ainda pecamos, no entanto, a graça de Deus nos olha através do prisma da cruz de Cristo. "Não nos tornamos pecadores porque pecamos; pecamos porque somos pecadores, desde Adão". Essa liberdade é essencial aos cristãos. Liberdade regulada, liberdade para fazer o bem.
3. Liberdade de Escolha Contrária: "Contrária" porque se opõe à inclinação moral, santa". Liberdade de bem poucos: Adão, Eva e os anjos não escolhidos. Afinal, observando o conceito da liberdade natural, como poderia Adão ter pecado se nele não havia inclinação para o mal? essencial aos planos de Deus.
1. Liberdade natural: todo ser racional tem (Deus, anjos e homens); consiste na capacidade de agir e escolher conforme as inclinações do seu coração, ou seja, da sua vontade, das suas predições. Se a inclinação é santa, como possuiu Adão antes de pecar, as escolhas serão boas; se a inclinação for má, como todo ser humano após o pecado, as escolhas estarão todas manchadas pelo mal. Essa liberdade é essencial a todo ser racional.
2. Liberdade espiritual: a Confissão de Westminster chama de "livre arbítrio", mas esse termo não será explorado para evitar as implicações confusas em torno dele, por isso, adotou-se "liberdade espiritual", a qual só o cristão possui, pois foi conquistada por Cristo através do perdão dos nossos pecados. Antes éramos escravos do pecado e de satanás, mas, agora, habita em nós a capacidade de escolher o bem e agradar a Deus através disso. Afinal, quem não está em Cristo não consegue agradar a Deus, pois está morto, já nasceu morto, morto em delitos e pecados. Apesar dessa liberdade, é importante dizer que não deixamos de ser pecadores, pois ainda pecamos, no entanto, a graça de Deus nos olha através do prisma da cruz de Cristo. "Não nos tornamos pecadores porque pecamos; pecamos porque somos pecadores, desde Adão". Essa liberdade é essencial aos cristãos. Liberdade regulada, liberdade para fazer o bem.
3. Liberdade de Escolha Contrária: "Contrária" porque se opõe à inclinação moral, santa". Liberdade de bem poucos: Adão, Eva e os anjos não escolhidos. Afinal, observando o conceito da liberdade natural, como poderia Adão ter pecado se nele não havia inclinação para o mal? essencial aos planos de Deus.
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